O Botafogo de Augusto Ballio (melhor botonista do 2º semestre na AUFM) faturou a edição 2024 da Copa do Brasil AUFM, realizada com o apoio da Elétrica Dedê, Virou Moda e Uba Inox.
Na 1ª Fase, o SoleCorp de Ralph Solera aprontava de forma histórica pra cima do São Paulo de Sílvio Fonseca. Enquanto isso, o Fluminense de Gabriel Ballio eliminava o Sport de Caíque Falleiros (1x0 e 4x1), o Vasco da Gama de Daniel Valle passava pelo Internacional de Beto Monteiro (1x0 e 3x1), o Coritiba de Sílvio Fonseca vencia o Bahia de Rodrigo Lobo (1x0 e 3x0), e o Palmeiras de Lorenzo Machado eliminava o Figueirense de Caíque Falleiros (2x0 e 2x0).
Os demais confrontos foram Santos de Fabrício Machado (1x1 e 2x0) no Atlético Mineiro de Beto Monteiro, Botafogo de Augusto Ballio 2x0 e 2x1 no Bragantino de Lorenzo Machado (que na semana seguinte seria campeão da Série B do Brasileiro AUFM).
Mas a sensação do torneio no entanto foi mesmo o SoleCorp, clube amador de Ubatuba. O time, campeão ubatubense do ano passado, se tornou o primeiro clube caiçara a passar de fase na Copa do Brasil ao eliminar o São Paulo, vencendo o jogo de ida e empatando na volta (2x1 e 2x2). O Tricolor fez um jogo bem abaixo do esperado na volta, pois estava focado no Brasileiro, e acabou sendo a primeira equipe profissional da AUFM a cair ante um time de Ubatuba na copa nacional.
Nas Quartas, o SoleCorp pegou o Palmeiras de Lorenzo Machado, recente campeão da Copa União, e deu trabalho de novo, caindo apenas nos pênaltis! Detalhe: a Laranja Cibernética tornou-se o primeiro a marcar quatro gols em uma partida enfrentando o goleiro tamanho "gigante", que estava sendo usado pelo Palmeiras.
Aliás, Ralph Solera foi o grande protagonista (para bem e para mal) das Quartas-de-Final da competição. Depois de fazer História com o SoleCorp, o outro time de Solera, o Grêmio (campeão da competição no ano passado), acabou surpreendentemente eliminado pelo Paysandu de Caíque Falleiros, em plena Arena, jogando pelo empate após o 1x0 em Belém. A classificação do Papão ocorreu após a surpreendente vitória por 3x2 com um gol nos instantes finais. Enquanto Caíque festejou o maior feito da sua carreira na AUFM até aqui, Solera amargou uma eliminação decepcionante e o fim da luta pelo bicampeonato.
Nos outros confrontos das Quartas, o Vasco da Gama de Daniel Valle passou pelo Coritiba de Sílvio Fonseca (3x1 e 1x2), o Fluminense venceu o Paysandu, de Caíque Falleiros (0x1 e 3x0) e o Botafogo de Augusto Ballio venceu o Santos de Fabrício Machado duas vezes por placares iguais (3x2), sendo que o Peixe na semana seguinte faturaria o Brasileirão AUFM.
Assim, chegamos nesta última quinta às semi-finais, onde o Vasco passou pelo Fluminense com duas vitórias de categoria (2x1 e 3x1), enquanto o Botafogo eliminou o Palmeiras com autoridade (3x0 e 2x1).
Na grande decisão, duas partidas muito equilibradas. Na ida, um empate em 2x2 que mostrou como os dois times estavam no mesmíssimo nível técnico. Na volta, em casa, no Niltão, o Botafogo conseguiu vencer por 2x1 e sagrou-se pela primeira vez campeão da Copa do Brasil AUFM, além de impedir que o Vasco fosse tricampeão, o que o colocaria como maior vencedor da competição ao lado do São Paulo.
Esse primeiro título, tanto do Botafogo quanto de Augusto, foi marcante pelo time ter eliminado em sua campanha os outros dois campeões nacionais da AUFM em 2024, o Santos e o Palmeiras. Além disso, bateu na final o forte Vasco, num clássico carioca. Além do título, a recompensa será a participação na Sul-Americana de 2025.
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