Ele é Inevitável! Pelestiano Ronaldo, que já havia sido o responsável pelo título saudita do Al Nassr em Setembro, agora foi ainda mais longe: foi artilheiro e bola de ouro do Mundial Interclubes AUFM 2023 (dadinho/vidrilhas), fez do até então pequeno time amarelo e azul uma potência global, faturando o título máximo de clubes da AUFM.
A competição tinha, como sempre, os favoritos sendo os campeões continentais da Europa e da América do Sul, Werder Bremen e Boca Juniors, respectivamente.
O Boca, de Léo Castro, até que foi bem, teve a melhor campanha da 1ª Fase, passando com 100% de aproveitamento e um récorde: zero gols sofridos (inédito). Mas os xeneizes caíram na semi (1x0) para um certo clube saudita, com um gol decisivo (claro!) de um certo jogador número 7... De consolo, o Boca goleou o Urawa Reds de Sìlvio na decisão pelo terceiro lugar.
Urawa que tinha vindo do outro grupo, passando também em primeiro e eliminando... o Werder Bremen! O clube alemão, de Fabrício Machado, ficou na lanterna do grupo, sem vencer nenhuma partida, e na penúltima colocação do Mundial, sendo então a primeira vez na História dos mundiais da AUFM que o atual campeão da Champions não passa da 1ª Fase, não vence um jogo e não fica entre os quatro primeiros. Campanha marcante, sem dúvida!
Mas é importante falar que na última rodada da fase de grupos, o Werder ainda tinha chances de se classificar... para isso, tinha que vencer o Al Nassr de Alexandre Augusto, que jogava pelo empate para ir à semi. A partida, decisiva, teve uma atuação fenomenal de Ronaldo, que marcou dois gols e deu o passe para mais um, destruindo o Werder e indo com moral para a semi.
O quarto classificado para a segunda fase foi o Pachuca de Nick Schirmanoff Pastro, que venceu com autoridade duas partidas no seu grupo e só parou no Boca, mesmo assim pelo placar mínimo. Passou em segundo.
Na semi, um jogo truncado entre o Boca e o Al Nassr, viu um gol isolado definir a partida (advinha de qual botão?) mas na sineta os xeneizes tiveram uma grande chance, clara e frontal, e sob o olhar atento do mundo inteiro, não conseguiram chegar ao empate. Depois do vice mundial em 2020, era a chance do Boca finalmente conseguir o título que lhe falta...
Na outra chave, o melhor jogo do Mundial: o empate em 1x1 entre o Pachuca e o Urawa foi cheio de emoção e muitas chances para os dois times. Aí veio a prorrogação, e no fim do primeiro tempo, os mexicanos passaram na frente. Os japoneses deram a saída e empataram. Veio o segundo tempo e depois de uma chance pra cada, gol do Pachuca. Ainda enquanto comemorava, o time mexicano viu o tempo acabar e a vaga na final se confirmar.
E na grande final, a primeira da AUFM sem europeus ou sul-americanos participando, o Pachuca saiu na frente com um belo gol, coroando uma partida que dominava. No segundo tempo, o Al Nassr veio pra cima, e já no desespero, já no "abafa", conseguiu o empate, no final da partida.
A prorrogação foi tensa, com os sauditas invertendo a dinâmica do tempo normal e dominando o adversário, até que saiu o gol do título, num chute colocado de Doent Mané, após passe de Pelestiano Ronaldo. O Al Nassr segurou o resultado até o final e comemorou o título de campeão mundial, o primeiro de um clube asiático na AUFM.
Curiosidade: O México coloca pela terceira vez um time na final do Mundial, e pela terceira vez perde! Cruz Azul em 2015 e Chivas em 2018 perderam o título para Milan e River Plate, respectivamente, sendo o Cruz Azul também de virada, como ocorreu agora com o Pachuca.
Melhores do ano
Os resultados do Mundial coroaram o ano de Alexandre Augusto, que com o título do Al Nassr garantiu a liderança do ranking municipal e a sua segunda Palheta de Ouro como melhor botonista de Ubatuba na temporada (a primeira foi em 2018).
Já o botão Pelestiano Ronaldo conseguiu, graças à sua performance [não só] no Mundial, ser o primeiro botão não sul-americano ou europeu a ser o melhor do ano na AUFM! Além disso, levou o Al Nassr também a ser o primeiro clube não europeu ou sul-americano a ser considerado o melhor da temporada. Sensacional.
Copa Euro-América
Em paralelo ao Mundial, a AUFM realiza a Euro-América, com os vice-campeões continentais da América e Europa, e os campeões da Liga Europa e Copa Sul-Americana.
Nesta edição o Manchester United de Fabrício Machado, que participou por ter ficado com o vice na Champions League, faturou o caneco em cima do América do México de Beto Monteiro. O terceiro lugar ficou com a Universidad de Chile de Caíque Falleiros, que venceu na decisão pelo terceiro lugar o Monaco de Lorenzo Machado.
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