Nesta quinta foi disputada a edição 2024 das séries A1 e A2 do
Paulista AUFM (dadinho/vidrilhas), com o apoio da Elétrica Dedê, Uba Inox e Virou Moda. O XV de Piracicaba de Gabriel Ballio mostrou uma recuperação impressionante no certame e sagrou-se campeão, batendo o Taubaté de Sílvio Fonseca na final. O Corinthians de Beto Monteiro ficou na terceira colocação.
Estreando com uma derrota por goleada para o próprio Taubaté, no Grupo "B", o XV venceu o São Paulo de Caíque Falleiros na segunda rodada e, na terceira, precisava de uma vitória contra o Ituano de Augusto Ballio (que jogava pelo empate) para se classificar. A vitória piracicabana garantiu o XV na Semi ao lado do Taubaté, que passou em primeiro.
No outro Grupo, o "A", surpresa: os dois favoritos, o Guarani (campeão em 2023) de Fabrício Machado e o Novorizontino (vice em 2023) de Douglas Felipe foram eliminados para os surpreendentes Corinthians de Beto Monteiro e Portuguesa de Lorenzo Machado.
São Paulo (maior campeão do torneio) e Novorizontino foram rebaixados.
Nas semi-finais, Taubaté e XV venceram Lusa e Timão, respectivamente. Na decisão pelo pódio, o empate sem gols deixou o Corinthians na terceira posição e a Portuguesa na quarta. Na grande final, o XV de Piracicaba venceu o Taubaté (que jogava pelo empate) e sagrou-se campeão.
Curiosidade: ano passado, na segundona, o Taubaté (também com Sílvio) abriu 2x0 na final contra o Ituano (de Alexandre Augusto) mas acabou derrotado de virada por 2x3 e deixou o título escapar, assim como ontem, quando teve a melhor campanha e a vantagem do empate, mas não resistiu ao XV.
Esse foi o primeiro título do XV no Paulistão AUFM, e a terceira "final do interior" na competição (as outras foram quando o Botafogo de Alexandre Augusto venceu o Mogi Mirim de Fabinho Mendes em 2014 e também o ano passado quando o Guarani de Ralph Solera venceu o Novorizontino de Nick Schirmanoff Pastro). Com a conquista, o Quinzão se classificou para a Copa do Brasil AUFM de 2025.
Quanto ao Taubaté, essa foi sua primeira participação na A1 na história, e o Burro da Central já fez bonito, ficando com o vice-campeonato.
Série A2:
Na segundona paulista, o favorito Bragantino de Fabrício Machado faturou o título ao vencer o Palmeiras de Douglas Felipe na decisão. A terceira colocação ficou com o Santos de Augusto Ballio, que venceu a Ponte Preta de Caíque Falleiros na disputa pelo terceiro lugar.
O Braga e o Verdão garantiram participação na série A1 do ano que vem. O Santos pode sonhar com a promoção, já que o Paulista AUFM prevê aumento de clubes na divisão principal caso mais botonistas apareçam no dia do torneio.
Esse foi o segundo título do Massa Bruta na A2 (o outro foi em 2019 com Sílvio Fonseca). Junto com Ituano, o Bragantino é o maior campeão da segundona paulista na AUFM.
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