AUFM tem "novo" presidente em 2018 e oficializa o dadinho no lugar da pastilha

 

Ano novo, vida nova, presidente novo. Dando continuidade ao rodízio de associados no comando da AUFM, este ano Ralph Solera é quem assume a cadeira de presidente, no lugar de Edson Sírio, chefe maior da AUFM em 2017.

Apesar de oficialmente ter sido presidente ano passado, Sírio deixou Fabinho Mendes (presidente nos dois últimos anos) e Ralph Solera encarregados de todo o calendário interno, já que ele acumulava também a presidência da Liga LitoVale e, com a participação da equipe da LitoVale em eventos federados, precisava cuidar de tudo relacionado aos treinos, aos torneios da Liga e à participação na Federação.

Quanto aos torneios internos, a estrutura permaneceu a mesma de 2016, com a Comissão Organizadora definindo questões de calendário, tabelas, convocações de botonistas, etc, e Ralph Solera apenas finalizando tecnicamente os eventos. A Comissão é composta de Gabriel Ballio, Sílvio Fonseca, Daniel Valle e Léo Castro, e foi formada com o intuito de ajudar na sistemática do dia a dia dos torneios.

Esse ano, a estrutura continua parecida, com a Comissão definindo regulamentos, calendário, tabelas e outras questões práticas inerentes aos eventos, sob supervisão da presidência. A temporada está prevista para começar no início de Fevereiro com a Copa Geraldo Décourt na série principal e o Torneio Início Brasil na série temática.

A grande mudança para a temporada 2018, no entanto, será dentro das mesas, com a troca da pastilha pelo dadinho nas competições temáticas. A mudança atende pedidos antigos da maioria dos botonistas que disputam os eventos temáticos, e que reclamavam bastante do fato das pastilhas, em momentos aleatórios, saírem rolando pelas mesas, prejudicando as jogadas. Outra reclamação é com a situação ruim das pastilhas atuais da AUFM, por conta do uso e da falta de material de reposição.

A entidade já teve uma experiência com o dadinho, usado na Copa União de 2013. Na ocasião a experiência foi considerada válida pela maioria, mas as pastilhas ainda detinham a preferência de todos.