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Campeonato Argentino AUFM 2025


Foi disputado nesta quinta o Campeonato Argentino AUFM 2025 (dadinho/vidrilhas). A competição foi apoiada pela Elétrica Dedê, Uba Inox e Virou Moda e teve o Independiente de Alexandre Augusto como campeão no final de pontos corridos mais concorrido da História da associação.

Pela primeira vez desde a fundação da AUFM em 1995 uma liga nacional chegou à última rodada com 4 postulantes ao título!

Na rodada derradeira, o líder River Plate de Gabriel Ballio só dependia de si para conquistar o título, e enfrentaria o Racing de Fabrício Machado, que precisava vencer a partida para ter chance de ficar com a taça. Isso porque em outra partida, o Independiente - vice-líder - torcia por um tropeço do River e precisava vencer o atual bicampeão argentino e tri continental Boca Juniors, de Ralph Solera, que, se vencesse e ainda visse o Racing ganhar seu jogo, iria para o saldo de gols para tentar o título.


As partidas começaram com o Independiente abrindo o placar contra o Boca, e o Racing fazendo 2x0 no River com direito a um pênalti contestado pelos millonarios mesmo com o VAR atestando a marcação do árbitro. Com os resultados mantidos até o intervalo, o Rojo de Avellaneda ficaria com o título.

Na segunda metade dos jogos, o Boca empatou em um lance polêmico, e o River diminuiu o placar a muito custo, mas dominando a partida. Apesar dos esforços dos quatro clubes, não saíram mais gols até o apito final, quando as torcidas do Racing e do River ficaram em dúvida sobre quem afinal tinha melhor campanha.

Após a apuração do saldo de gols, os torcedores de La Academia comemoraram o título, para revolta do River Plate, cuja comissão técnica ainda raivosa com a arbitragem invadiu o gramado e iniciou uma confusão. Com 18 pessoas expulsas pelo árbitro (dentre jogadores e comissão técnica), a diretoria millonaria ameaçou não comparecer à cerimônia de premiação.


Mas a surpresa logo veio: o Rojo silenciosamente havia impetrado um recurso no STJB (Superior Tribunal de Justiça Botonística) com duas reclamações, alegando que o gol do Boca foi feito em impedimento e ainda por cima com um erro de direito na aplicação da regra. O tribunal rapidamente rechaçou a questão do impedimento, mas - presidida por um sócio do River Plate - acatou a segunda representação e declarou que o resultado da partida portanto havia sido 1x0 para o Independiente, o que mudaria o título de mãos.

O Boca, então, que tem um xeneize na presidência da AFA - e da República - recorreu da decisão em todas as instâncias que pôde, inclusive a CAS - Côrte Arbitral do Esporte, mas talvez as ameaças de morte feitas pela hinchada do River, e os chutes e socos na porta da cabine da CAS, tenham influenciado a decisão, que no final rejeitou todos os pedidos boquenses.

Assim, no fim da noite, a conclusão do caso foi finalmente proferida pela AFA: o Independiente, com a "vitória" sobre o Boca, foi o campeão argentino de 2025, ficando o Racing com o vice-campeonato e o River com a terceira colocação (e comemorando efusivamente o fato de La Academia não ter ficado com o título).


Resumindo, esse Argentinão 2025 foi o campeonato mais caótico e disputado da História da AUFM desde o famoso caso do "Suspiro Real" da cerimônia de premiação do Brasileirão AUFM em 2023.

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